terça-feira, 28 de outubro de 2014

Disfunção Sexual causada pela depressão





A Disfunção Sexual atinge, no Brasil, 51% das mulheres, a Depressão, é tratada como um gatilho, um dos mais importantes fatores de risco para as dificuldades sexuais, é responsável por boa parte dos casos, causando desinteresse pela atividade sexual, consequentemente comprometendo o desejo, além da incapacidade de sentir prazer, próprio do estado depressivo. Sem desejo, o ciclo do desempenho sexual fica impedido, já no seu início.

Sem vocação pra o prazer e sem o desejo, as fantasias sexuais não ocorrem e os estímulos não se efetivam. Não havendo desejo, a atividade sexual é pouca ou ausente, comprometendo o relacionamento como um todo e repercutindo em outras áreas da vida do casal. 

Para o desempenho sexual há necessidade estar emocionalmente bem. Disfunção Sexual é a incapacidade de participar do ato sexual com satisfação, devido à dor relacionada ao ato ou ao impedimento em uma ou mais fases do ciclo da resposta sexual pode se manifestar como uma diminuição da libido ou como uma alteração da excitação. Neste último caso entraria em jogo a inibição da sensação genital, a disfunção erétil, falta de lubrificação, ejaculação precoce ou retardada.

Ainda faz parte do quadro de Disfunção Sexual os casos de retardo ou ausência do orgasmo, a dor durante, antes ou depois do ato sexual. 

A pessoa deprimida pode não ter necessariamente dificuldade em "funcionar" ou em "chegar lá", mas a falta de ânimo, interesse e disposição até para pensar no assunto. Isso aumenta ainda mais a angústia porque a pessoa não consegue corresponder ao apetite de seu par. 

Assim, muitas vezes, apesar dos possíveis efeitos dos antidepressivos sobre a sexualidade, o restabelecimento do prazer e do ânimo produzidos pelo desaparecimento da Depressão restabelecem totalmente a função sexual.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Ansiedade, depressão ou doença bipolar? Como identificar?





À primeira vista os sintomas da ansiedade, depressão e transtorno bipolar (TB) podem até ser confundidos entre si, mas apesar de parecerem semelhantes são bem diferentes. “Um pouco de ansiedade faz parte da vida, mas passa a ser um problema quando toma conta do indivíduo sem motivo aparente interferindo em sua vida, no trabalho e até mesmo no lazer. É importante entender o que está acontecendo com a pessoa.

Caso não seja demasiada, a ansiedade pode ser boa, já que as incertezas nos impulsionam a viver e produzir. “Porém, em excesso, pode ser paralisante, impedindo que a pessoa reaja ou faça coisas simples, como dirigir ou andar de elevador, apenas pelo desconforto que causarão.

Quando o assunto é depressão, engana-se quem acredita que a doença deixa suas marcas apenas no humor do paciente. Os sintomas vão muito além da tristeza e podem impactar física e emocionalmente e até causar alterações na funcionalidade da pessoa acometida. Dores no corpo, tristeza profunda, ansiedade e a perda de interesse em fazer coisas que antes eram prazerosas são só alguns dos sintomas. A falta de percepção desses sinais dados pelo organismo ou a insistência em interpretá-los como “normais” ou “passageiros” pode mascarar a depressão atrasando seu diagnóstico e prejudicando seu controle.

Caracterizado pelas oscilações repentinas de humor, com episódios de depressão e mania, que podem ser concomitantes, parece simples identificar o transtorno bipolar, mas seu diagnóstico pode demorar a vir se os sintomas apresentados pelo portador forem brandos e a família tolerante a eles. Alguns pacientes mostram-se na maior parte do tempo depressivos, sem estímulos para levantar da cama ou trabalhar, por exemplo.

Muitas vezes, por questões sociais, esse indivíduo leva muito tempo para procurar ajuda, podendo ser visto até mesmo como preguiçoso, quando na verdade está sofrendo com o transtorno. Quando o paciente fica maníaco, os sintomas se tornam mais intensos e o diagnóstico tende a ser mais rápido. O histórico familiar também ajuda na hora de identificar a doença, pois quanto mais casos na família maiores são as chances de um membro desenvolvê-la.

O ideal é procurar ajuda de um especialista quando suspeitar que algum destes males possa acometer você ou um membro de sua família. Afinal, a confusão de sintomas e o atraso de um diagnóstico correto podem comprometer o tratamento e a saúde do paciente. Veja quais os sintomas mais comuns de cada enfermidade:

 Ansiedade
·         Agitação
·         Medo ou preocupação exagerada
·         Dores nas costas e contrações musculares
·         Mudanças repentinas na temperatura do corpo
·         Dificuldades de locomoção ou excesso de energia
·         Palpitações
·         Suor excessivo

Depressão
·       Humor deprimido
·         Agitação ou lentificação dos movimentos
·         Insônia ou muita sonolência
·         Ansiedade
·         Falta de concentração
·         Dificuldade de tomar decisões
·         Fadiga diária
·         Dores no corpo
·         Alterações no peso e apetite
·         Perda de interesse em fazer coisas que antes eram motivo de prazer

Transtorno Bipolar
   ·      Oscilações de humor repentinas – crises alternadas de euforia e depressão, podendo ser concomitantes
  ·       Diminuição da capacidade de avaliação e senso crítico

Fase maníaca:
·         Diminuição do sono
·         Euforia e hiperatividade
·         Fala exagerada
·         Exacerbação da sexualidade
·         Irritabilidade e agressividade
·         Incapacidade de controlar adequadamente os impulsos
·         Aceleração do pensamento e distração elevada

 Fase depressiva:
 ·         Pessimismo
·         Baixa autoestima
·         Dificuldade de concentração
·         Aumento do sono
·         Tristeza
·         Fadiga excessiva e desânimo
·         Diminuição da libido

Assim como as doenças, seus tratamentos são diferentes. Procurar ajuda médica é essencial quando esses sintomas surgem e incomodam por mais de duas semanas.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

A crise da meia idade





A maturidade é o tempo das responsabilidades materiais, como o trabalho, a família e as relações afetivas. Nessa fase, os objetivos que o indivíduo definiu deveriam ter sido alcançados. Normalmente a pessoa tem uma atividade profissional estável, não tem mais grandes lutas para chegar. Economicamente a situação é em geral mais tranquila. Afetivamente, os projetos são a longo prazo, e os investimentos são maiores nessa esfera. O que caracteriza essa fase da vida é o sentido da “responsabilidade”, que é posta em pauta em todos os aspectos: no trabalho, sobre a capacidade de gerir uma função profissional, nos aspectos econômicos, assim como nas situações familiares. Existem responsabilidades materiais com os aspectos práticos da vida, compras, vendas de bens, gestão da casa etc. Existem responsabilidades afetivas, na escolha de manter uma relação de casal estável, mesmo sem chegar ao casamento.

Existe também uma responsabilidade paternal, no sentido de existir a possibilidade primeiro emocional e depois real de ser pai, tanto para quem já tem filhos e enfrenta os prazeres e dores de criá-los como para quem está elaborando a escolha de não tê-los ou a dor de não os poder ter. 

Os inimigos da autoestima nessa fase da vida estão nas situações mencionadas acima. 

No trabalho, o peso das responsabilidades: lutou tanto para chegar a ter o status profissional e, agora que possui tudo o que desejava, não consegue manter o ritmo. Administra tudo dando o máximo de si, mas paga o preço de não ter mais energias para o resto: não consegue cultivar as amizades, nem mesmo uma relação afetiva estável. Sente-se sozinho e avalia o próprio valor em função dos objetivos que alcança. Outra manifestação é com a insatisfação com o próprio trabalho: trabalhar serve somente para ganhar dinheiro e poder fazer aquilo que gosta. Mas passar o dia inteiro fazendo algo que não curte muito começa a se tornar difícil de sustentar, e o indivíduo começa a se sentir muito frustrado. Não percebe alternativas, e na realidade nem as procura: a sua autoestima decai e começa a ter a sensação de que não vai poder continuar assim por muito tempo. Outra situação é quando não se sente realizado profissionalmente: estudou durante muitos anos para poder desenvolver a atividade dos sonhos, mas até hoje está ainda engatinhando. A sensação é de não chegar nunca e, dia após dia, suporta a injustiça do mundo e dos colegas, alimentando sempre projeções para o amanhã e sonhos de vingança. 

Amor x baixa autoestima

Na relação de casal, uma das situações que alimentam a baixa autoestima é o fato de o indivíduo ser ainda “single” contra sua vontade. O fantasma de ficar sozinho a vida toda começa a ser cada vez mais presente nos seus pensamentos e, junto com ele, a ansiedade de ter que fazer algo para reparar isso: toda vez que sai, o objetivo é encontrar alguém; quando encontra, não vive livremente esse momento, está sempre avaliando se o outro merece o seu tempo. Resultado? Todos fogem, e você fica sempre mais sozinho, firmando cada vez mais a ideia de que não merece o amor de alguém. Outra manifestação na relação de casal é não ter uma relação feliz: vive uma relação há muitos anos e sente que, mesmo que os dias passem sem prazeres nem cumplicidades, não pode mais mudar de ideia. Por outro lado, muitos dos seus amigos vivem uma relação parecida: justifica isso dizendo que o amor e a paixão acabam com o tempo, deixando espaço a um afeto mais brando. O problema é que o seu corpo, mais sábio, não acompanha a sua racionalidade, e denuncia o mal-estar com uma série de somatizações: cefaleia, distúrbios sexuais, ansiedade, nervosismo, insônia, falta ou excesso de apetite etc. Outra situação é quando o parceiro trai: raiva, desilusão e cinismo são os ingredientes que essa situação cria em você e que abalam sua autoestima profundamente.

Todos se sentem na obrigação de lhe dizer o que fazer, e você não consegue entender o que realmente deseja. Perdão? Vingança? Fuga? Muitas perguntas sem respostas, mas finalmente uma dúvida cruel, que põe fim à sua autoestima já muito abalada: “Se fui traído, talvez tenha sido por merecer”. A relação na qual acreditava acabou: tinha feito muitos planos, alguns postos em prática: a casa, o casamento, os filhos. Improvisadamente sente-se sozinho, como acordando bruscamente de um sonho. É uma realidade que dá medo. Como recomeçar? Onde errou? Quem vai te querer agora? Como perceber quem será a pessoa certa? Os sentimentos de culpa e a sensação de fracasso completam a obra, e a dificuldade maior é encontrar um sentido no que aconteceu.

Na relação com os filhos

Sentir-se culpado por achar não ter conseguido criar um bom relacionamento com os filhos é uma ameaça para a boa autoestima. “Não consigo ter filhos.” Tentou de todas as formas. Talvez nem tenha uma causa física, mas nada de engravidar. A vida inteira ouviu dizer que a mulher se realiza plenamente quando tem filhos, e isso não a ajuda. Aliás, sente-se inadequada, com muitas perguntas e dúvidas, e isso gera uma ansiedade cada vez maior; nem consegue aceitar que sua vida é valiosa, mesmo sem ter filhos. “Não sou um bom pai.” Filhos rebeldes ou com dificuldade na escola? A resposta é que não serve como pai. Mesmo que tenha feito o melhor para que tudo desse certo, culpa-se porque tem pouco tempo para dedicar aos filhos, culpando assim também suas atividades. Se o parceiro tenta minimizar o fato, sente ainda mais o peso da responsabilidade nas costas. “Sinto-me abandonado pelos filhos que se tornam adultos.” Tudo deu certo até que os filhos precisavam de você. Mas, agora que estão crescendo, que se tornam cada vez mais autônomos e não dependem mais dos pais, você se sente inútil. Ser pai era visto como sinônimo de “dar”, e agora, junto ao prazer de ver os filhos se tornarem adultos, o medo de perdê-los e de não servir mais para nada é cada vez mais presente.

A crise da meia idade é um momento crítico com o qual todos vão ter que lidar

A vida parece ser sempre a mesma, e a pessoa sente a necessidade de fugir dos hábitos, da rotina. O parceiro que conhece há muito tempo não reserva surpresas nem fortes emoções. E você? O corpo não tem mais a energia de um tempo: as rugas, a barriguinha, os cabelos grisalhos não somem da sua frente. Parece que não gosta de mais nada de você, nem dentro nem fora. É muito fácil nesse momento da vida achar que pode resolver a crise com algumas folias: uma atitude inconsequente no trabalho, um amante, a compra de algo caro e luxuoso... Seja bem-vinda à folia saudável, se isso te permite manter ao longo do dia uma postura consciente de leveza. Mas o perigo existe quando essas atitudes são uma fuga da realidade, perigosas e difíceis de gerir, que, quando voltar à real, podem fazê-la se sentir pior do que antes.

A menopausa é considerada como o fim da vida fértil, mas, para muitas mulheres, representa ainda um momento dramático da própria vida, um momento a ser postergado o máximo possível, mesmo recorrendo a fármacos. Muitas mulheres ignoram o sentido mais simbólico da menopausa: a mulher passa da capacidade de gerar um filho à possibilidade de elevar a própria energia e se abrir para uma capacidade de gerar bem mais ampla. A sexualidade, liberada finalmente do risco da concepção, pode ser vivida com maior leveza e espontaneidade.

Na prática: viver o prazer pelo prazer

Uma happy hour com os amigos antes de voltar para casa? Por que não? Fazer amor de manhã logo após acordar antes de ir ao trabalho? Por que não? Sim, não resista! Viva o presente! Quem quiser ser feliz, seja. Do amanha não se tem certeza. Gozar das coisas boas não cansa, aliás, descansa o cérebro e o regenera. Esvaziando a mente, o prazer elimina as recriminações e ativa as áreas cerebrais que produzem bem-estar. Viva as situações imprevistas como algo bom, que pode agregar coisas boas à sua vida. Elimine as frases em “negativo”, as frases em “absoluto”, os “porquês”, os verbos no “condicional”. Evite se comparar com o passado, evite as promessas para o futuro. Mude sua imagem: às vezes, estamos muito presos a uma imagem antiquada de nós mesmos. Roupas, acessórios, penteado novo ajudam a fazer com que nos sintamos bem desde o começo do dia. Vestir a roupa que mais gosta, fazer isso por si mesmo, para se gostar cada vez mais.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

NA MÍDIA: Matéria no Jornal do SBT sobre medo de dirigir.










Recente levantamento revela que 6% da população mundial tem medo de dirigir. Isso significa que em cada 100 indivíduos, 6 fogem do volante. Ao que tudo indica, a maioria são mulheres. Falta de técnica, ansiedade, insegurança..., a causa pode estar num destes fatores, até nos três juntos, ou em nenhum deles. Pré-disposição, traumas ou fobias também disparam a válvula do medo, que causa desespero e reações físicas como tremedeira, sudorese, dores abdominais, entre outros.

As pessoas que têm medo de dirigir são muito ansiosas, elas antecipam os acontecimentos, e sempre para o lado ruim, daí sentem medo e deixam de concretizar algo, que neste caso é dirigir. É desconfortável sentir medo, ninguém gosta, por isso o mais fácil é se afastar da causa.



Assista a matéria no link abaixo:http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/45215/Autoescola-e-terapia-ajudam-motoristas-a-superar-medo-de-dirigir.html#.VC07N1dHQdU




Clique na imagem para assistir

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Com Síndrome do Pânico, cantor Belo anuncia pausa na carreira



O cantor Belo anunciou aos fãs que vai dar um tempo na carreira. Em seu perfil no Instagram, o pagodeiro anunciou que o momento agora é de “parar, descansar e recarregar as energias”. 

Depois de ser internado às pressas no dia 14 de setembro, Belo teve mais um problema de saúde que o obrigou a cancelar seus shows. Desta vez, o cantor apresentou um quadro de estafa física e mental. As apresentações estão suspensas por tempo indeterminado. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o cantor apresenta sintomas de Síndrome do Pânico.

SÍNDROME DO  PÂNICO OU MEDO DO MEDO?


Sensações assustadoras de aflição no peito, taquicardia, sudorese (suor), ondas de calor ou calafrios, atordoamento,  confusão mental, descontrole, sensação de morte, falta de ar, tremores e formigamento nas mãos, sensação de desmaio etc. podem ser manifestações psicossomáticas típicas de pessoas acometidas pela Síndrome do Pânico (também conhecida como distúrbio ou transtorno do pânico), conforme reconhece a Organização Mundial de Saúde (OMS). A Síndrome do Pânico, que acomete  de 2 a 4% da população mundial, é um tipo grave de ansiedade (Ansiedade Paroxística Episódica), que incorre em crises de pânico súbitas sem motivos desencadeantes aparentes,  como se a mente fizesse uma leitura errada da realidade, interpretando como perigosa uma situação segura.

O medo de que novas crises ocorram produz diferentes tipos de fobia, que se manifestam por um processo de associação, após a primeira crise, reagindo a quaisquer estímulos interno (uma dor, tontura, palpitações, etc) ou externo (local cheio, túnel, ambiente fechado como ônibus, metrô, etc) que podem desencadear em uma nova crise irracional de medo ilógico, com crises repentinas de angústia e pavor que provocam um grande mal estar físico. Assim, a vida dessas pessoas vai se tornando restrita, limitando suas atitudes, que terá como resultado uma dramática incapacidade de dirigir a própria vida, até para execução das tarefas mais simples.  Os sintomas físicos de uma crise de pânico (medo ou pavor violento e repetitivo) aparecem subitamente, sem nenhuma causa aparente (apesar de existir, mas difícil de se perceber).  

Muitas pessoas chegam a perder o emprego, pois se sentem impotentes, incompetentes e até fracassadas por motivos até então invisíveis, o que pode levá-las a buscar refúgio no álcool ou nas drogas. 

Quem sofre deste mal costuma fazer uma verdadeira maratona a diversos especialistas e, após uma quantidade exagerada de exames complementares, recebe, muitas vezes, o patético diagnóstico do "você não tem nada", o que aumenta sua insegurança e desespero.  Por vezes, esta situação dramática é reduzida a termos evasivos como: estafa, nervosismo, stress, fraqueza emocional ou problema de cabeça. Isto pode criar uma incorreta impressão de que não há um problema de fato e, portanto, não existe tratamento para tal.  

Síndrome de Pânico tem cura?  Segundo o médico Psiquiatra, Dr. Leonard Verea, formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão, Itália, com  especialização em Medicina Psicossomática e Hipnose Clínica e Presidente da Sociedade Brasileira de Hipnose Clínica e Dinâmica, “a Síndrome de Pânico é uma doença psicossomática e a hipnose dinâmica é uma ferramenta utilizada para cura. A hipnose permite que uma pessoa, em estado alterado de consciência, possa ter acesso a recordações de situações anteriores e até de vidas passadas, sem perder a consciência, porém com a concentração focalizada, que não deixa que elementos externos interfiram no processo hipnótico.  O subconsciente não está limitado pela lógica, espaço e tempo podendo lembrar de tudo.  A mente pode comentar, criticar, censurar e a pessoa não perde o controle do que diz. Neste estado alterado de consciência é que a pessoa resgata lembranças que possam estar influindo negativamente na sua vida presente e que, provavelmente, seja a fonte de seus problemas e de muitas doenças psicossomáticas. A reapropriação do respeito por si próprio pode vir  com a descoberta ou novas percepções sobre si mesmo, reaprendendo suas potencialidades, que o paciente a se tornar o seu agente de mudança e de cura”, afirma. “Nos cursos que ministramos mostramos as grandes possibilidades de cura desta e de outras doenças psicossomáticas, como tabagismo, obesidade e outras.