segunda-feira, 25 de abril de 2016

A AutoEstima Como Reflexo de Si Mesmo





Como combater os fracassos? Por que os outros nos veem de forma diferente de como nós próprios nos vemos? Por que para os outros tudo parece ser tão fácil? Por que não consigo ser feliz? Por que mais de 50% dos brasileiros sofre de baixa autoestima?

Cada pessoa pensa sente, fala e se movimenta da maneira que lhe é própria e que corresponde à imagem que faz de si mesma. Essa autoimagem sempre tem aspectos físicos, sociais ou intelectuais. Nem sempre, porém, ela reflete essa dimensão múltipla. Com frequência, misturam-se todas as sensações num pacote único, perdendo-se a amplitude da personalidade, o que acaba por traduzir uma autoestima baixa.

A autoestima é um dos fatores que influenciam diretamente todas as atitudes que a pessoa pratica, na forma como vê o mundo, na sua autoavaliação, na imagem que passa aos outros. Ela se processa de acordo com as convicções que são passadas à criança, desde sua vida intrauterina até as outras fases do desenvolvimento humano. Na infância simplesmente absorve convicções, certas ou erradas, que carrega para o resto da vida e que vão contribuir para a construção da autoestima.

Ela não está, necessariamente, ligada à posição sócioeconômica, à beleza física ou a status. Porém, o somatório desses e outros valores interfere diretamente no seu grau. Uma pessoa cuja autoestima é baixa está fadada ao insucesso, a carências e à insatisfação pessoal. Se, mesmo em nível inconsciente, não ama a si própria, como pode esperar que outras pessoas a amem? Todos os desajustes e conflitos psicossociais, preconceitos religiosos, raciais, conceitos distorcidos de velhice, de doença, de sexo, sentimentos de culpa, de pecado que lhe foram passados na infância, provavelmente a seguirão pelo resto da vida e influirão diretamente na sua autoestima.

Quando a autoestima é baixa, o crescimento fica estagnado, a coragem diante da vida diminui, desistimos de arriscar coisas novas e até de sonhar. Por isso, diz-se que a autoestima é um valor de sobrevivência. Vamos mudar isso? Você é aquilo que acredita, portanto, saber se dar valor abre um mundo novo de relacionamentos com pessoas semelhantes, mais respeitosas, confiantes e hábeis, pois nos tornamos mais abertos e mais claros. Evite também aquelas com baixa autoestima que rodeiam sua vida e a intoxicam em vez de alimentar.

Para que importantes mudanças aconteçam em sua vida, você deve seguir sete princípios básicos:

Agora, somente agora - não quero viver no passado ou projetado no futuro: o que conta é o presente, viver o momento.

Gostando mais de mim - visto a roupa que mais gosto. Faço isso por mim mesma e para me gostar mais, desde o começo do dia.

Contradição? Que prazer! - normalmente me comporto assim, mas hoje farei o contrário. Desta forma acerto as contas com todas as partes que vivem em mim.

Sentimentos de culpa? Adeus! - o que foi feito está feito. Agora é melhor fechar os olhos e curtir ao máximo a minha transgressão.

Prazeres e dores: uso e jogo fora - não fujo das emoções, as curto ao máximo. Depois, continuo vivendo.

As palavras e os gestos para me estimar - olhos nos olhos, nunca perguntar "por que?", nem "como sou azarado".

Nunca tem um jeito só - observei as coisas por pontos de vista diferentes: assim consegui sair do óbvio.

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Melhore sua Autoestima

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Conheça a relação entre o fumo e a ansiedade






A ansiedade faz parte das emoções humanas que estão presentes na interação dos indivíduos com seu ambiente, e a maneira como ela se manifesta pode ser ‘natural’ ou seja, como um estimulo natural que impulsiona as pessoas agirem em seu cotidiano diante dos eventos e demandas diárias. Porém pode também se manifestar como uma emoção forte que causa doenças, sob a forma de estresse ou como um distúrbio psiquiátrico. Questões clínicas , a epidemiológicas, psicológicas e biológicas da ansiedade podem torná-la uma doença, uma patologia. Muito comum na modernidade a ansiedade tem estado presente como uma patologia do século justamente pelo estilo de vida e questões fisiológicas (neuroquimicas) .

Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho.

Doenças associadas ao fumo:

Uma série de doenças está associada aos efeitos nocivos do fumo. O câncer é a mais comum. O tabaco é responsável por 30% das mortes por câncer (de boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero) e por 90% das mortes por câncer de pulmão. Entretanto, as chances de se desenvolver um câncer de pulmão diminuem quando o indivíduo deixa de fumar e, segundo pesquisas, após 15 anos sem o uso da droga, os pulmões voltam ao normal, como os de um não fumante. Outras doenças como coronárias (angina, infarto do miocárdio, hipertensão arterial, colesterol alterado, embolia pulmonar e tromboflebite), cerebrovasculares (derrame cerebral, aneurismas arteriais), pulmonares obstrutivas crônicas (bronquite e enfisema), úlceras do trato digestivo, infecções respiratórias etc. estão também relacionados ao ato de fumar cigarros, charutos, cachimbos e cigarros de palha.

Tabagismo Passivo:

Hoje, o tabaco é considerado a maior fonte de poluição atmosférica ambiental. A população sofre uma contínua exposição aos efeitos nocivos dessa atmosfera poluída. Os não-fumantes expostos à fumaça do cigarro igualmente absorvem nicotina, monóxido de carbono e outras substâncias da mesma forma que os fumantes, embora em menor quantidade. A atmosfera fica carregada de nicotina, monóxido de carbono, substâncias cancerígenas e outras lesivas aos aparelhos respiratório e cardiovascular que se dispersam de forma homogênea pelo ambiente, afetando, a todos. A poluição tabagística ambiental provoca nos não-fumantes irritação nos olhos, rinites, tosse, cefaléia, problemas alérgicos das vias respiratórias, elevação da pressão arterial e angina (dor no peito), mal-estar, sem falar na diminuição do paladar, dentre outras que podem se manifestar em longo prazo. As crianças são as maiores vítimas da convivência involuntária.

Considerando-se que as pessoas passam 80% de seu tempo em locais fechados como no trabalho, residência, restaurantes, casas noturnas, escolas, hospitais, etc. o cigarro é considerado, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como o maior agente de poluição doméstica ambiental. A OMS juntamente com as outras organizações nacionais de saúde, lançou uma campanha de restrição ao uso do fumo em ambientes fechados.

Por que as pessoas fumam?

Noventa por cento das pessoas começam a fumar antes dos 19 anos de idade, fase de construção da personalidade, principalmente entusiasmados pela publicidade. Pais, professores, ídolos e amigos também são fortes influenciadores. A publicidade é uma das maiores aliciadoras ao uso do cigarro, atendendo às demandas sociais e às fantasias dos diferentes grupos de pessoas mais facilmente influenciáveis (adolescentes, mulheres, faixas economicamente mais pobres etc.), nas quais provoca a ilusão de que ao fumar, seus desejos podem ser realizados. Assim, o TABAGISMO é considerado um dos mais profundos sintomas de problemas pessoais e a Hipnose age no seu tratamento.

A cura pela Hipnose:

Os resultados positivos do tratamento, que se mostram definitivos na maioria dos casos, são obtidos através do equilíbrio entre a falta do desejo de fumar e a descoberta dos vários porquês patológicos que levam o indivíduo a adquirir tal hábito.

Durante o tratamento, o médico busca eliminar o símbolo negativo representado pelo cigarro e o substitui por um neutro. Dessa forma, colabora com o paciente para que este ponha em ação os seus mecanismos inconscientes que o levarão ao encontro de um símbolo positivo válido e com o mesmo potencial do que foi eliminado. Portanto, o paciente elimina o cigarro não por imposição, mas porque ele já não representa mais nenhum atrativo, prazer, desejo ou necessidade.

A duração do tratamento é variável, mas pode-se dizer que desde as primeiras sessões o paciente para de fumar. Há, porém, muitas pessoas que precisam se livrar do cigarro, mas que não demonstram nenhum empenho em busca deste objetivo. Por esta razão, sempre que tentam, sentem-se mais ansiosas e nervosas. Nelas o tratamento através da Hipnose surte ótimos resultados. A Hipnose busca a solução do problema através da reeducação da parte mais misteriosa e complexa da mente humana: o INCONSCIENTE, que, na verdade, comanda e domina todo o nosso ser.

HIPNOSE DINÂMICA – Uma nova abordagem para o parar de fumar. A técnica exclui a indução verbal e adoção de técnicas de comunicação não verbal, em que o paciente permanece consciente, com capacidade de percepção do tempo, espaço e principalmente controle de seus atos. Quando se fala em hipnose, muitas pessoas ainda acreditam que a técnica é um ato de magia. Na verdade, é uma ferramenta, um ato médico, que proporciona ao paciente um estado profundo de concentração por meio da diminuição da consciência periférica. A Hipnose Dinâmica possibilita o acesso ao inconsciente da mente humana, permitindo ao médico e ao paciente, juntos, localizar e resolve as problemáticas nela contida. O Método de Hipnose Dinâmica, desenvolvido desde 1975 na Itália para fins terapêuticos, trás muitos avanços em relação à hipnose tradicional. Em vez de usar o relaxamento e a comunicação verbal para levar o paciente ao transe, aplica a comunicação não-verbal, como postura, gestos, ruídos e toques que descarregam e provocam tensão. Não causa danos e não pode obrigar alguém a cometer atos contrários aos seus princípios. Diferencia-se da hipnose tradicional especialmente pela sua duração e pelo uso da comunicação não verbal, a Hipnose Dinâmica não necessita mais do que três ou quatro minutos para a indução. Consciente durante toda a sessão, o paciente não é passivamente sugestionado, passa a interferir nas mudanças da estrutura da personalidade, conseguindo eliminar seus mecanismos de defesa e deixando que o inconsciente encontre as respostas para os próprios problemas. O tratamento com hipnose clínica possibilita o contato com o inconsciente, ou seja, com as emoções que não passam pelos julgamentos, críticas e avaliações da mente consciente. A partir da comunicação com o inconsciente, o paciente reconhece seus reais sentimentos (desejos, medos, angústias, dúvidas, paixões) e, desta forma, consegue reordená-los, reorganizá-los de uma maneira que proporcionem bem-estar e equilíbrio pessoal. No tratamento com a Hipnose Dinâmica ajudamos o paciente a substituir os valores negativos adquiridos ao longo da vida, que prejudicam o processo evolutivo e de crescimento, trocando-os por outros positivos, que favoreçam o bem-estar físico e emocional do paciente. Pode ser aplicado em casos de Tabagismo, Alcoolismo, Drogas, Obesidade, Gagueira, Depressão, Ansiedade, Fobias, Problemas Sexuais e todos os problemas de origem psicossomática. Como em qualquer outro tratamento de doenças psicossomáticas, na primeira consulta o médico avalia o problema do paciente. O diferencial é que já no encontro inicial, é feito um teste de indução hipnótica para que os caminhos da terapia sejam definidos. No decorrer das consultas, o médico utiliza a hipnose clínica para a indução a um estado alterado da consciência. O método leva no máximo de 3 a 4 minutos e o paciente continua consciente. A grande vantagem da técnica é que o contato com o inconsciente é facilitado, proporcionando um tratamento mais assertivo e com resultados práticos.

Não é mágica muito menos milagres, apenas uma técnica médica, é uma ferramenta do tratamento que não causa danos e não pode, em hipótese alguma, obrigar alguém a cometer atos contrários aos seus princípios, devido aos níveis de tolerância e as censuras que cada indivíduo possui. O importante é que a pessoa queira se curar por meio da hipnose, é válido salientar que ninguém pode ser hipnotizado se não quiser, se não permitir.